INICIATIVAS - MÊS DE JUNHO:
Dia 3 de Junho - Limpeza das praias da Costa de Santo André.
Inscrições na LASA (917394094), na Junta de Freguesia de Santo André, ou por e-mail (lavnsa@iol.pt).
Concentração junto ao stand Os Putos, às 08.30h (almoço oferecido na praia das Areias Brancas), numa organização da Associação Litoral Aventura.
Dia 9 de Junho - Caminhada da "Bandeira Azul" na Lagoa de Santo André.
Dia 17 de Junho - Caminhada em Santa Cruz, integrada nas Festas de Santa Cruz (com almoço oferecido pela Junta de Freguesia)
As caminhadas são uma organização do Grupo de Caminhadas de Santiago do Cacém.
2007/05/29
2007/05/11
2007/05/10
VILA NOVA DE SANTO ANDRÉ
Hoje...
Vila Nova de Santo André é uma cidade que corresponde territorialmente à freguesia de Santo André, do munícipio de Santiago do Cacém. A cidade de Vila Nova de Santo André é considerada a cidade mais jovem de portugal, cuja neste momento apresenta-se com cerca de 12 mil habitantes. Predominam na Vila as classes média e média/alta, sendo esta vila o maior aglomerado populacional do município de Santiago do Cacém, distando cerca de 12 Kms de Santiago do Cacém 15 Kms de Sines. A cidade encontra-se a cerca de 3km da praia e conta como principal património a Igreja de Nossa Senhora da Graça, a casa de Nossa Senhora da Graça e a fonte de Nossa Senhora da Graça.
Hoje...
Vila Nova de Santo André é uma cidade que corresponde territorialmente à freguesia de Santo André, do munícipio de Santiago do Cacém. A cidade de Vila Nova de Santo André é considerada a cidade mais jovem de portugal, cuja neste momento apresenta-se com cerca de 12 mil habitantes. Predominam na Vila as classes média e média/alta, sendo esta vila o maior aglomerado populacional do município de Santiago do Cacém, distando cerca de 12 Kms de Santiago do Cacém 15 Kms de Sines. A cidade encontra-se a cerca de 3km da praia e conta como principal património a Igreja de Nossa Senhora da Graça, a casa de Nossa Senhora da Graça e a fonte de Nossa Senhora da Graça.
O seu passado...
A ocupação desta freguesia remonta ao tempo do neolítico como o atestam os materiais arqueológicos recolhidos no lugar do Areal. A idade do Bronze também deixou vestígios de ocupação nas Casas Novas e Cerradinha, margem Este da lagoa de Santo André.
Foram identificados na freguesia, pelos arqueólogos Joaquina Soares e Carlos Tavares da Silva, sítios romanos, como a Figueirinha e Cascalheira.
A sua formação é de origem medieval, devendo-se à Ordem de Santiago que era quem apresentava o pároco da igreja da freguesia.
Além da aldeia de Santo André, a freguesia compreendia no século XVIII (1758) três pequenas aldeias: aldeia de Azilhal, com 10 vizinhos, aldeia do Giz com vinte vizinhos e a aldeia de Brescos com 24 vizinhos.
Com o terramoto de 1755, a freguesia "padeceu muita ruína", especialmente nas casas dos moradores, na residência do pároco e na própria igreja, que ficou por consertar até princípio do primeiro quartel do século XIX.
À volta da igreja realizava-se anualmente uma feira no dia 30 de Novembro que chegou a render, segundo o padre António Macedo " 24$000 réis de terrado, que se aplicava para a fábrica".
Por volta de 1855 pescadores de Ílhavo e respectivas famílias chegaram à Costa de Santo André, "no recenseamento da população do ano de 1863, existiam na praia de Santo André 6 fogos com um total de 18 pessoas. Havia 9 homens que se dedicavam à profissão de pescadores" relata os "Annaes do Município" de 1869, construíram cabanas e armazéns de colmo e caniço e devido à abundância de sardinha no mar (no Verão) e outro peixe na Lagoa (no Inverno) terão estabelecido duas companhas com lavradores da região, praticando a arte xávega. Pela fonte acima referida, a Câmara Municipal exercia o seu domínio sobre a lagoa, pois já em 1685 a autarquia a arrendou durante o período de três anos pela quantia de 18$500 réis. A lagoa continuou arrendada a particulares até ao ano de 1975, após esta data passa para a gestão do Gabinete da Área de Sines.
Em 1957 surgiram no meio das barracas dois restaurantes. E a partir de então começou a desenvolver-se um aglomerado populacional que ocupou a duna primária
Para tornar a Lagoa de Santo André um local privilegiado para quem procura a natureza, a Câmara Municipal de Santiago do Cacém promoveu a desocupação da duna primária da Costa de Santo André, do caos urbanístico que se agravou na década de 70 durante a vigência do Gabinete da Área de Sines, criando um novo loteamento destinado a realojamento das famílias até então residentes na duna.
A Lagoa de Santo André constitui um ponto estratégico para a estadia, passagem e nidificação de muitas espécies de aves migratórias. Foi declarada pelo estado Português a Reserva Natural das Lagoas de Santo André e da Sancha pelo Decreto Regulamentar 10/2000 de 22 de Agosto.
Nos meados dos anos 70 começaram a radicar-se na freguesia, na zona do Areal, centenas de famílias atraídas pela oferta de trabalho que o Complexo Industrial de Sines oferecia.
O então Centro Urbano de Santo André caracterizou-se durante anos pela falta de infra-estruturas e equipamentos colectivos. Com a extinção do gabinete da Área de Sines as autarquias passaram a gerir o centro urbano e a situação começou a alterar-se com o desenvolvimento integrado na freguesia, com a radicação dos seus dos seus habitantes e renovação urbana que lhe foram dando uma nova e agradável imagem.
O Centro Urbano foi elevado à categoria de vila, com a designação de Vila Nova de Santo André a 20 de Junho de 1991 e elevada a Cidade a 1 de Julho de 2003.
(texto retirado do site: http://pt.wikipedia.org/)
Foram identificados na freguesia, pelos arqueólogos Joaquina Soares e Carlos Tavares da Silva, sítios romanos, como a Figueirinha e Cascalheira.
A sua formação é de origem medieval, devendo-se à Ordem de Santiago que era quem apresentava o pároco da igreja da freguesia.
Além da aldeia de Santo André, a freguesia compreendia no século XVIII (1758) três pequenas aldeias: aldeia de Azilhal, com 10 vizinhos, aldeia do Giz com vinte vizinhos e a aldeia de Brescos com 24 vizinhos.
Com o terramoto de 1755, a freguesia "padeceu muita ruína", especialmente nas casas dos moradores, na residência do pároco e na própria igreja, que ficou por consertar até princípio do primeiro quartel do século XIX.
À volta da igreja realizava-se anualmente uma feira no dia 30 de Novembro que chegou a render, segundo o padre António Macedo " 24$000 réis de terrado, que se aplicava para a fábrica".
Por volta de 1855 pescadores de Ílhavo e respectivas famílias chegaram à Costa de Santo André, "no recenseamento da população do ano de 1863, existiam na praia de Santo André 6 fogos com um total de 18 pessoas. Havia 9 homens que se dedicavam à profissão de pescadores" relata os "Annaes do Município" de 1869, construíram cabanas e armazéns de colmo e caniço e devido à abundância de sardinha no mar (no Verão) e outro peixe na Lagoa (no Inverno) terão estabelecido duas companhas com lavradores da região, praticando a arte xávega. Pela fonte acima referida, a Câmara Municipal exercia o seu domínio sobre a lagoa, pois já em 1685 a autarquia a arrendou durante o período de três anos pela quantia de 18$500 réis. A lagoa continuou arrendada a particulares até ao ano de 1975, após esta data passa para a gestão do Gabinete da Área de Sines.
Em 1957 surgiram no meio das barracas dois restaurantes. E a partir de então começou a desenvolver-se um aglomerado populacional que ocupou a duna primária
Para tornar a Lagoa de Santo André um local privilegiado para quem procura a natureza, a Câmara Municipal de Santiago do Cacém promoveu a desocupação da duna primária da Costa de Santo André, do caos urbanístico que se agravou na década de 70 durante a vigência do Gabinete da Área de Sines, criando um novo loteamento destinado a realojamento das famílias até então residentes na duna.
A Lagoa de Santo André constitui um ponto estratégico para a estadia, passagem e nidificação de muitas espécies de aves migratórias. Foi declarada pelo estado Português a Reserva Natural das Lagoas de Santo André e da Sancha pelo Decreto Regulamentar 10/2000 de 22 de Agosto.
Nos meados dos anos 70 começaram a radicar-se na freguesia, na zona do Areal, centenas de famílias atraídas pela oferta de trabalho que o Complexo Industrial de Sines oferecia.
O então Centro Urbano de Santo André caracterizou-se durante anos pela falta de infra-estruturas e equipamentos colectivos. Com a extinção do gabinete da Área de Sines as autarquias passaram a gerir o centro urbano e a situação começou a alterar-se com o desenvolvimento integrado na freguesia, com a radicação dos seus dos seus habitantes e renovação urbana que lhe foram dando uma nova e agradável imagem.
O Centro Urbano foi elevado à categoria de vila, com a designação de Vila Nova de Santo André a 20 de Junho de 1991 e elevada a Cidade a 1 de Julho de 2003.
(texto retirado do site: http://pt.wikipedia.org/)
BOLETIM INFORMATIVO "VILAS" - ALTERAÇÕES
No próximo mês de Junho, o boletim informativo "VILAS" vai entrar no 5º ano de vida, com algumas alterações, nomeadamente quanto à periodicidade, bimensal e a publicação a cores, tornando-o mais atractivo.
O VILAS manterá o formato e os conteúdos: Editorial; Carta Associativa; Pioneiros da nossa Cidade; um artigo sobre Economia, Emprego, Educação, Ambiente; Galeria do Artista e Agenda.
Na Carta Associativa continuaremos a divulgar as associações da nossa freguesia (ALA, ADAL, Quadricultura, Ass. Caçadores, Ass. Pescadores, Agrupamentos do CNE, Tai-Chi, AYA, Grupo Coral do Clube Galp Energia) enquanto na Galeria de Artistas divulgaremos os nosso artistas e poetas. Este trabalho será o ponto de partida para o projecto Roteiro de Artes e Poesia.
2007/05/09
2007/05/08
II FESTIVAL SABORES DO MUNDO
França, Marrocos, Japão, Grécia, Argentina, Índia, Cuba e Rússia são os países participantes na segunda edição do evento.
Este ano a gastronomia vem de França, Marrocos, Japão, Grécia, Argentina, Índia, Cuba e Rússia.
O Festival vai decorrer em dois fins-de-semana de Maio – de 18 a 20 e de 25 a 27, estando as ementas distribuídas pelos seguintes restaurantes:
"Covas", Santiago do Cacém – França;
"Solar do Canudo", Santiago do Cacém – Marrocos;
"O Arco", Santiago do Cacém – Cuba;
"D’Aragão", Santiago do Cacém – Argentina;
"O Traje", Deixa-o-Resto – Grécia;
"Mesa da Vila", V. N. de Santo André – Índia;
"Kafé Puro", V. N. de Santo André – Rússia;
"Natural", V. N. de Santo André – Japão.
Este ano a gastronomia vem de França, Marrocos, Japão, Grécia, Argentina, Índia, Cuba e Rússia.
O Festival vai decorrer em dois fins-de-semana de Maio – de 18 a 20 e de 25 a 27, estando as ementas distribuídas pelos seguintes restaurantes:
"Covas", Santiago do Cacém – França;
"Solar do Canudo", Santiago do Cacém – Marrocos;
"O Arco", Santiago do Cacém – Cuba;
"D’Aragão", Santiago do Cacém – Argentina;
"O Traje", Deixa-o-Resto – Grécia;
"Mesa da Vila", V. N. de Santo André – Índia;
"Kafé Puro", V. N. de Santo André – Rússia;
"Natural", V. N. de Santo André – Japão.
Uma organização conjunta da Câmara Municipal de Santiago do Cacém com os oito restaurantes de Santiago do Cacém e de Santo André.
JAZZ ALÉM TEJO 2007
A edição 2007 do Jazz AlémTejo terá lugar nos dias 5, 6 e 7 de Julho e deverá realizar-se no Parque Central de Vila Nova de Santo André.
O "Jazz AlémTejo" é um projecto Quadricultura.
Para mais informações consulte o site: http://www.quadricultura.net/
2007/05/03
CONCURSO DE POESIA POPULAR “O CANTO DO TOJAL”
Dedicado ao Poeta Manuel José Santinhos (na foto) PRÉMIO TI MANEL DO TOJAL 3.ª Edição 2007
1. O presente regulamento define as normas que regem o Concurso de Poesia Popular “O Canto do Tojal”, organizado pela Liga dos Amigos de Vila Nova de Santo André.
2. O concurso é de periodicidade bienal e será aberto a todos os Poetas que queiram participar, publicando-se para o efeito, um anúncio num jornal de âmbito nacional.
3. Todos os Poetas podem participar, com dois poemas inéditos, escritos em língua portuguesa, bem legível, de conteúdo temático livre. Os poemas deverão ser assinados por pseudónimo.
4. O concurso é interdito a qualquer elemento do júri ou às demais pessoas envolvidas na sua organização.
5. Os trabalhos deverão ser recebidos até ao dia 31 de Agosto de 2007, no Apartado 111, 7501-909 Vila Nova de Santo André, em envelope fechado, com a menção exterior Concurso de Poesia Popular “O Canto do Tojal”, contendo outro envelope fechado com a identificação e um pequeno currículo do concorrente, a morada, o contacto telefónico ou telemóvel. No exterior de ambos os envelopes, deverá constar o pseudónimo do poeta.
6. Os poemas serão apreciados durante o mês de Setembro, por um júri, constituído por um mínimo de três e um máximo de cinco elementos, de reconhecida idoneidade intelectual, a convidar pelos patrocinadores e organização do concurso, que atribuirão os seguintes prémios: 1.º Prémio -Câmara Municipal de Santiago do Cacém -250€2.º Prémio -Junta de Freguesia de Santo André -150€ 3.º Prémio -Liga dos Amigos de Vila Nova de Santo André -100€.
7. O Júri decidirá, lavrando actas circunstanciadas dos seus trabalhos. Da decisão do júri não haverá recurso. A resolução de casos omissos neste regulamento será da responsabilidade da Direcção da Liga dos Amigos de Vila Nova de Santo André.
8. Para além do Poema vencedor do Prémio Ti Manel do Tojal, o Júri poderá ainda propor dois poemas para o segundo e terceiro prémios. Poderá igualmente atribuir três menções honrosas. Aos poetas participantes serão entregues Diplomas de participação. A decisão final do Júri será tornada pública através dos órgãos de comunicação social e do Boletim Informativo “Vilas”.
9. O Prémio Ti Manel do Tojal, os restantes prémios, as menções honrosas e lembranças, serão entregues na Festa de Poesia Popular, a realizar em Outubro ou Novembro de 2007, para a qual serão convidados todos os Poetas participantes.
10. Os poemas serão cedidos e considerados património da Liga dos Amigos de Vila Nova de Santo André, prescindindo os poetas da totalidade dos “Direitos de Autor” dos mesmos. Nos poemas que forem publicados constará o nome dos respectivos autores.
MOSTRA DE TEATRO DE SANTO ANDRÉ
A Mostra de Teatro de Santo André é o evento cultural mais marcante da Cidade de Vila Nova de Santo André e do Município de Santiago do Cacém. Apesar da crescente evolução comprovada pela incondicional adesão do público, o reduzido apoio financeiro, que tem vindo a diminuir, coloca agora este projecto numa encruzilhada, que passa pela criação ou não de condições para a sua realização. As exigências deste projecto são cada vez maiores e não se compadecem com a atribuição ou não de subsídios de algumas das empresas de Sines ou Santiago do Cacém, exige antes uma sólida base de financiamento por parte da Câmara Municipal de Santiago do Cacém e dos protocolos celebrados com a Galp Energia e a Repsol YPF, que efectivamente garantam a sua continuidade. A Mostra de Teatro tem potencialidades para se desenvolver ainda mais e para se transformar no Festival de Teatro do Litoral Alentejano a exemplo do que acontece em Sines com o Festival Músicas do Mundo. Pela importância cultural que a Mostra de Teatro de Santo André e as Cextas de Cultura (organizadas pela Quadricultura) adquiriram, estes projectos deverão estar intimamente ligados ao projecto da construção do Centro Cultural de Santo André. Só assim poderemos projectar a Cidade de Vila Nova de Santo André e o Município de Santiago do Cacém na Região do Alentejo.
Para mais informações consulte o site: http://www.gatosa.com/8.ª MOSTRA DE TEATRO DE SANTO ANDRÉ
Auditório da Escola Secundária Padre António Macedo - ESPAM - 22 horas
11 e 12 Maio - Comp. de Teatro de Almada - "O Carteiro de Neruda"
13 Maio - Polivalente do CAPAG Propositório Azul - “Salão de Baile”
15 e 16 Maio - 11 e 15 horas (alunos das escolas básicas do 1.º Ciclo) - Auditório do CAPAG Teatro do Mar -“Menina do Mar”
17 Maio - 15 horas (alunos das escolas 2+3 e secundária) 22 horas -Artyaplausos - “A Lua de Joana”
18 Maio - D´As Entranhas - “Amor de Perdição”
19 Maio - Teatro Nacional D. Maria II - “Vermelho Transparente”
20 Maio - T.A.S. - “Auto da Barca do Inferno”
23 Maio - 11 e 15 horas (alunos das escolas 2+3 e secundária) Auditório do CAPAG GATO SA - Pontapé na Lua (estreia)
25 Maio - A Barraca - “Herança Maldita”
26 Maio - T em Branco - “Aniñando”
27 Maio - Auditório ao Ar Livre da ESPAM Teatro ao Largo - “Fausto”
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